
Na época, Marciano procurou a delegacia e pediu providências alegando que não autorizou o procedimento estético para uma mulher que reside no distrito de Boa Esperança. O secretário deixou a pasta á poucos dias. Antes, havia exonerado duas pessoas. Uma das pessoas investigadas teria trabalhado na secretaria e seria parente de uma liderança política.
Ainda de acordo com o delegado, caso um dos suspeitos tenha de fato falsificado "será indiciado por peculato e desvio, falsificação de documento público e corrupção passiva. Isso pode chegar a 20 anos de cadeia, caso seja condenado", concluiu o delegado.


