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Sindicato dos Armazéns do Nortão espera que decreto sensibilize Governo Federal

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O secretário-executivo do Sindicato dos Armazéns Gerais, Rui Roussenq, informou ao Só Notícias que o decreto de situação de emergência veio de encontro a um pedido da categoria para o prefeito Nilson Leitão. “Esperamos que o Estado de Mato Grosso, principalmente a região Norte, seja incluída na resolução do Banco Central que prorroga as dívidas de custeio e investimento dos produtores do Estado, nos mesmos moldes do que foi aplicado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina”, explicou ele.

Neste ano, as perdas na safra de soja devido ao excesso de chuvas foram significativas. Na safra de arroz, por ter sido colhido fora de época, uma vez que os produtores priorizaram a colheita da soja, as perdas também foram grandes. Segundo Roussenk, o percentual de inteiros no arroz colhido é de apenas 33 a 35%.

“Isso acabou quebrando a qualidade e o produtor não consegue preço para cobrir os custos da produção”, afirmou. A deficiência em armazenagem para o produto também foi ressaltada. Outra dificuldade para os arrozeiros foi a nova padronização do arroz, que desclassificou o Cirad 141, variedade cultivada por 55% dos produtores do Nortão.

A variedade passou a ser classificada como longo e não mais como longo fino. “Enviamos ofício ao Ministério da Agricultura, solicitando em caráter de emergência que o Cirad 141 volte a ser classificado como longo fino a partir de 70%”, ressaltou.

A diferença de preço entre uma classificação e outra é grande. Segundo Rui, o preço do Governo Federal para o arroz longo é em torno de R$12,7 e do longo fino é de R$20.

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