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Pecuária e agricultura avançam e Mato Grosso lidera casos de desmatamentos

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O secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, disse há pouco no seminário que debate a gestão de florestas públicas no País que a média anual de desmatamento na Amazônia Legal é de aproximadamente 23 mil km2. A exceção foi no ano de 1991, que antecedeu a Eco 92 (encontro das Nações Unidas sobre meio ambiente), quando o desmatamento foi de 11 mil km2.

Segundo Capobianco, a maior área devastada está no chamado “arco do desmatamento”, que compreende parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Mato Grosso, Pará, Acre e Rondônia. Nesse arco concentram-se 80% do desmatamento na Amazônia. O Mato Grosso possui o maior índice: 40%.

Ele informou ainda que há municípios localizados nesse arco que já perderam mais de 90% da cobertura florestal.
A pecuária extensiva é a atividade que mais provoca desmatamento, responsável por 80% do problema. Em seguida está a grilagem de terras públicas e a extração de madeira, com 15%, e a agricultura, com 5%. Já as reservas indígenas são as áreas que apresentam melhor estado de preservação.

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