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Nova Mutum: horário de verão afeta pouco comércio

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Em vigor desde o dia 20 de outubro do ano passado, o horário de verão, que termina no domingo à meia-noite, favoreceu o seguimento de bares e lanchonetes. No entanto, não é significativo para o comércio em geral quanto a questão da economia de energia. A análise foi feita pelo presidente da Associação Comercial e Empresarial (Acenm) de Nova Mutum, Carlos Alexandre Saito.

"O seguimento [comércio] possui aumento de demanda em todo o país nesse período, inclusive em Nova Mutum. As pessoas ganham uma hora a mais de luz e aproveitam usufruindo do comércio. Identificamos que o consumidor opta por consumir menos aos fins de semana e passa a consumir mais nos dias de semana nesta época. É natural que o comércio estenda o horário. Devido a isso, não há grande de economia".

Este ano, nos estados em que foi implementado, o horário de verão economizou 2.477 megawatts (MW) no período de pico (entre às 18h e 21h), segundo balanço divulgado hoje pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS). Redução de 4,5% da demanda por energia. Para Saito, com o retorno ao horário convencional, a maior alteração acontecerá nos hábitos dos consumidores. "A readequação dos antigos hábitos por parte do consumidor será o maior impacto. Com uma hora de luz a menos, estima-se que haja uma diminuição do movimento durante os dias de semana e acréscimo aos fins de semana", conclui Saito.

A partir de domingo, os relógios devem ser atrasados em uma hora.

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