Uma medida provisória que seria votada hoje, no Senado, mas saiu da pauta, foi duramente criticada por farmacêuticos e acadêmicos em Cuiabá e Sinop. A medida desobrigaria farmácias e drogarias de contratar um farmacêutico, profissional responsável pela indicação e comercialização de medicamentos.
Na capital, o proteso foi em frente da prefeitura onde foram soltos balões pretos. Em Sinop, um grupo de estudantes e alguns profissoonais se reuniram na praça Plinio Callegaro, levando cartazes.
"Essa medida foi apresentada com justificativa que não há farmacêuticos suficientes para atender nas farmácias. Não é verdade porque temos, em Mato Grosso, registrados no Conselho Refional de Farmácia, 3.500 profissionais cadastrados e aptos para exercerem sua atividade profissional", explicou a secretária do CRF.
A critica dos acadêmicos é que a medida provisória representa ameaça ao futuro deles porque representaria ameaça ao emprego dos que estão estudando atualmente.


