
Motoristas relataram prejuízos com amortecedores, suspensão, pneus e rodas danificados, além de peças, são inevitáveis e frequentes, bem como atrasos no transporte de gado, grãos e madeira transportados de Juara, Porto dos Gaúchos, Tabaporã e demais localidades. À noite, os riscos aumentam porque, em alguns trechos, o acostamento caiu devido as intensas chuvas.
Outros trechos mais atingidos estão em frente ao Centro de Reabilitação Ebenezer (30 km da BR-163) onde há dezenas de buracos grandes, além de outro ponto bem próximo da ponte do rio Teles Pires (em uma curva) onde os motoristas devem redobrar a atenção, por causa de crateras formadas pelas chuvas.
A rodovia foi pavimentada pela associação dos produtores da região em sistema de consórcio, com investimentos também de prefeituras e governo Estadual, mas não tem cobrança de pedágio. Há 4 anos, não passa por manutenção.


