
Na portaria de instauração do procedimento investigatório, consta também que, “em alguns casos, o ‘gás’ era lançado diretamente os olhos dos alunos”, sem que a coordenação do curso tenha disponibilizado qualquer proteção “o que poderia acarretar até mesmo lesões visuais”. Em outro ponto é citado que diversos policiais militares que não faziam parte da Rotam participaram do evento denominado “noite das águias”. A denúncia também aponta que o curso não foi acompanhado a todo momento por um oficial da Rotam.
O corregedor, Alexander Torres Maia, determinou que três sargentos e um sub-tenente, suspeitos das transgressões, sejam ouvidos e apresentem respostas às acusações.


