
De acordo com o líder sindical, a categoria também é contra o que chamou de processo de terceirização pelo qual passa a empresa e cobrou público para preencher um déficit de 30 mil vagas em todos os estados brasileiros. “O governo apresentou um projeto de reestruturação da empresa e demonstrou que pretende aprofundar a contratação dos terceirizados. Esta situação vem para mostrar que o plano é transformar os Correios em uma empresa que visa tão somente o lucro, o que somos contrários”.
As assembleias ocorrerão em Cuiabá, Sinop, Barra do Garças, Cáceres e Rondonópolis. A categoria deverá deliberar pelo indicativo de greve a partir de quarta-feira ou sexta-feira. O governo terá, assim, prazo até o dia 16 para negociar com os trabalhadores antes da deflagração de greve total.
O indicativo de greve já foi aprovado no Rio de Janeiro e Piauí.


