
Em todo o Estado são cerca de dois mil trabalhadores entre professores e técnicos administrativos que estão paralisados em forma de protesto contra o governo. Aproximadamente 25 mil alunos estão sem aulas por conta desta situação.
Os educadores e técnicos não aceitaram a proposta aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governo para pagar 7,36%, sendo 2% em setembro (calculado sobre o subsídio de maio de 2016), 2,68% em janeiro de 2017 (calculado sobre setembro de 2016) e 2,68% em abril de 2017 (com base no subsídio de janeiro de 2017). A diferença para se atingir o percentual de 11,28% será calculada sob o subsídio de abril de 2017 e paga em duas parcelas: junho e setembro de 2017.
O pagamento do residual estará condicionado ao enquadramento na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que fixa um teto de 49% da Receita Corrente Líquida (RCL) aos gastos com pessoal. Mais de 250 técnicos e docentes trabalham no campus em Sinop.
(Atualizada às 16h40 15/7)


