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Sinop: prefeitura envia à câmara projeto autorizando concessão mas não prevê abertura do restaurante popular

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A prefeitura encaminhou um projeto de lei solicitando autorização da câmara para conceder à iniciativa privada, mediante processo licitatório, a gestão do restaurante popular. A matéria não prevê, no entanto, quando será inaugurado o prédio construído na esquina da avenida das Embaúbas com Azaleias, próximo à sede do Executivo. As obras estão atrasadas há mais de três anos.

No projeto, que também tem por objetivo autorizar a implantação do restaurante “com intuito de oferecer refeições balanceadas e seguras à população”, é previsto que serão servidas aproximadamente mil refeições por dia, de segunda a sexta-feira. Caso a matéria seja aprovada, o local também passará a se chamar Dulce Ana Garcia, em homenagem a uma empresária que faleceu no ano passado em Sinop.

O projeto de lei foi encaminhado às comissões do Legislativo e ainda não tem data para ser votado em plenário.

Conforme Só Notícias já informou, a última estimativa, segundo a assessoria da prefeitura, era que o restaurante popular estivesse apto para pleno funcionamento em maio do ano passado, o que não se concretizou. As obras do restaurante começaram em 2011 e deveriam ter ficado prontas no mesmo ano. É uma das obras mais atrasadas da gestão do prefeito Juarez Costa.

A previsão anterior era conclui-lo no final de 2014. Em março, a câmara de vereadores aprovou o remanejamento de R$ 343,3 mil para as ações necessárias a serem feitas, como readequações. Ao todo mais de R$ 1,5 milhão foram aplicados. As obras chegaram a ficar paradas por vários meses, sendo retomadas no final de 2013.

Em abril de 2015, a prefeitura prorrogou o prazo de execução do contrato com uma empresa responsável por construir a 2ª etapa do restaurante popular por mais seis meses. O contrato, assinado em março de 2014, tinha vigência de dez meses e pela segunda vez foi prolongado. No final daquele ano, a prefeitura acrescentou R$ 85,6 mil ao valor original, que era de R$ 343 mil.

A construção é em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com contrapartida. O projeto inicial previa 884,22m² de área construída, com o propósito de atender trabalhadores de baixa renda, estudantes, aposentados e moradores de rua. O custo das refeições, que, inicialmente, seriam comercializadas a R$ 1,50, também poderá sofrer alterações após a abertura.  

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