
No histórico do voo, consta que durante a aproximação para o pouso na pista do aeroporto de Sinop, o avião “já com o trem de pouso baixado e travado, o motor perdeu potência. O piloto efetuou os procedimentos de emergência, acionando a bomba de combustível e posicionando todos os manetes à frente. O motor recuperou potência momentaneamente, apagando logo em seguida. Na sequência, foram realizados os procedimentos de corte do motor e pouso de emergência”.
É destacado que durante a ação inicial, “verificou-se a presença de água no sistema de combustível da aeronave. Nos exames posteriores, constatou-se que o anel de vedação da tampa do bocal de abastecimento do tanque esquerdo da aeronave apresentava rachaduras que possibilitavam a entrada de água da chuva”.
Ainda é frisado que “em função dos vestígios de água na válvula distribuidora de combustível, injetora de combustível, filtro de combustível de baixa pressão e tanque esquerdo, é provável que tal subitem não tenha sido verificado adequadamente quando da “Inspeção de 100 Horas”.
O avião e o piloto tinham documentações válidas e atualizadas, de acordo com o Cenipa.



