sábado, 4/maio/2024
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MP fecha parceria com Nova Mutum e Ipiranga para resgatar pessoas em situação de vulnerabilidade

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Mais dois municípios aderiram ao projeto “Formar para Socializar” e vão disponibilizar 510 vagas em cursos de profissionalização para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como egressos do sistema prisional, adolescentes infratores, entre outros. A iniciativa é resultado de uma parceria entre o Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Senai e Prefeituras. Desta vez, as vagas serão ofertadas nas cidades de Nova Mutum e Ipiranga do Norte.

Durante a assinatura do convênio com o município de Ipiranga do Norte, realizada nesta terça-feira (28), o procurador-geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, destacou a importância da iniciativa. “O projeto teve início em Sorriso e a nossa intenção é levá-lo para todas as regiões do Estado. Esta iniciativa, que também está sendo realizada em Juína, é uma demonstração de que acreditamos nas pessoas que estão à margem da sociedade. Nesse momento de crise, é uma oportunidade para que esse público volte ao mercado de trabalho e contribua para a renda de suas famílias”, ressaltou.

Das 510 vagas que serão disponibilizadas, 335 serão para Nova Mutum e 175 para Ipiranga do Norte. Entre os cursos ofertados, estão o de confeiteiro, corte de costura, pintor, pedreiro, montador e reparador de computadores, entre outros. “Essa parceria com o Ministério Público é de extrema importância e contribui para que o Senai cumpra a sua missão de qualificar mão de obra para a indústria, com foco no empreendedorismo. Também é uma forma do Senai ir ao encontro das pessoas que necessitam e cooperar para desenvolvimento do município”, destacou a gerente regional de Educação Profissional do Senai, Silvânia Maria de Holanda.

O prefeito de Ipiranga do Norte, Pedro Ferronato, também está confiante no sucesso do projeto. “É uma iniciativa excelente. A parceria quando é salutar traz bons resultados. Precisamos contribuir para a qualificação dessas pessoas que por algum motivo estão ociosas. É preciso transformar para ressocializar”, observou.

Para garantir que as vagas sejam ofertadas para quem realmente precisa, o Ministério Público participará ativamente da seleção. Também auxiliará na divulgação do programa junto à comunidade e fará o acompanhamento dos participantes do projeto.

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