
Tânia Jorra, presidente da sub-sede, explicou que foram feitas inúmeras reuniões com a prefeitura, que, segundo ela, alega não existir possibilidade de inclusão dos profissionais no Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS). “São vários itens na pauta, mas a reivindicação maior é por um estatuto específico para estes trabalhadores. Protocolizaremos o ofício ainda hoje na prefeitura e esperamos uma resposta”, afirmou, ao Só Notícias.
Os trabalhadores, conforme a nota, não descartam uma greve geral. “No dia 17 será realizada nova assembleia para avaliar a paralisação imediata por tempo indeterminado a partir do dia 18”, alertam.
(Atualizada às 9h48)


