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Empresários cobram novo DIC para Sinop

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O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Sinop (CDL), Nilson Ribeiro, defendeu, hoje de manhã, que a geração de empregos e a criação de um novo Distrito Industrial são necessidades para incentivar o fortalecimento econômico do município. Ele participou da segunda reunião de trabalho entre presidentes e diretores de sindicatos e associações empresariais e demais segmentos, com o prefeito Nilson Leitão e secretários, com objetivo de debater e elaborar uma ‘pauta de assuntos’ visando o crescimento do município. A ACES- Associação Comercial e Empresarial- também defende esta proposta.

Nilson Ribeiro destacou, ao Só Notícias, que entre os pontos apresentados pelos representantes da sociedade organizada, os dois assuntos tiveram destaque. “A CDL colocou, como a maioria das entidades, que a principal necessidade hoje realmente é a questão do emprego, a geração de renda, alternativa para ocupar a mão de obra ociosa que está no mercado desempregada. Resolver alguns problemas de segurança, pessoas que ficam sem condições e acabam caindo para o mundo da criminalidade, até porque é uma conseqüência natural”, disse.

“A geração de empresas e distrito industrial são prioridades que vimos como uma das grandes soluções para o problema imediato da situação que acontece hoje na cidade”, acrescentou.

Dos cerca de 200 questionários distribuídos pela Secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Mineração, onde a sociedade organizada apontaria alternativas para o desenvolvimento, pelo menos 158 foram respondidos e entregues. Alguns hoje. Críticas também poderiam ser feitas.

A CDL, segundo Ribeiro, criticou o atual desgaste político ocorrido, quanto a imagem dos poderes Executivo e Legislativo. “A principal que temos e acompanhamos é o que vem acontecendo no cenário político em relação ao entendimento do Poder Executivo com o Legislativo”, citou.

Ele exemplificou que “alguns projetos como o esgoto Sinop não pode perder a oportunidade de realizá-lo. O recurso foi liberado mas temos uma pendência porque vereadores acharam que a obra estaria irregular e pediram ao Ministério Público que de certa forma impedisse que viesse a verba. Essa é a nossa maior crítica, o entendimento entre os poderes, para que a cidade não acabe pagando um preço muito alto por isso”, citou.

Outros encontros acontecerão. A intenção da administração, conforme Só Notícias apurou, é que seja estabelecida uma agenda permanente e que os trabalhos sejam mensais. Há a proposta de criar uma pauta de desenvolvimento, a partir dos pontos levantados pelos participantes. As discussões iniciaram mês passado, no Parque Florestal.

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