sexta-feira, 4/julho/2025
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Projeto repassando verbas para associação em Sorriso não é votado na câmara

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A Câmara de vereadores de Sorriso realizou hoje sua segunda sessão extraordinária do ano. Na ordem do dia foram lidos a aprovados seis projetos de lei do Executivo Municipal, dentre eles o de número 003/2006 que autoriza a prefeitura a celebrar convênio com a ASSEUS – Associação dos Estudantes Universitários de Sorriso, visando o transporte de universitários até o campus de Sinop, nos turnos matutino e noturno.

O projeto teve uma emenda de R$20 mil, totalizando o recurso em R$ 200 mil, valor contemplado pela LDO. Segundo o vereador Éderson Dalmolin (PFL) esse era um compromisso dos vereadores com a Associação. “É uma forma de ajudar essa tão importante associação. Nosso objetivo é apoiar a implantação de um campus universitário em Sorriso, para facilitar o deslocamento dos acadêmicos”, explicou.

Em uma reunião realizada na tarde anterior, com representantes da ASSEUS foi discutida a questão do ingresso de novos acadêmicos neste ano letivo. Segundo o vereador Ari Lafin, ficou entendido que se deveria assegurar no mínimo R$ 70 por aluno, e para isso o repasse teria que ser de R$ 200 mil. “Por entender assim fizemos a emenda, com o apoio dos demais vereadores e esperamos agora que o prefeito não vete essa emenda. Devemos investir na educação superior para termos uma sociedade melhor”, concluiu.

A extraordinária foi presidida pelo vice-presidente Sardi Trevisol (PSDB), que fez uma avaliação positiva da sessão, tendo em vista que os projetos pautados foram todos discutidos e houve unanimidade entre os vereadores. O Projeto de Lei n.º 006/07, que autoriza o poder Executivo Municipal proceder doação de imóvel urbano de propriedade do município de Sorriso, em favor da Defensoria Pública do estado de Mato Grosso – núcleo Sorriso, não foi votado. A aprovação foi adiada para que se faça nova avaliação do lote.

Outro projeto que saiu da pauta foi o de nº 012/2007, que autoriza o poder Executivo Municipal repassar recursos financeiros, mediante convênio, a Associação de Desenvolvimento Comunitário do Distrito de Boa Esperança – ADECOBE. Segundo o vice-presidente, a câmara discutiu os projetos do Executivo e houve entendimento entre as comissões de que o projeto não fosse votado. “A prefeitura deverá buscar um novo entendimento com a ADECOBE. Achar uma maneira legal da sub-prefeitura fazer esse repasse”, disse Sardi.

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