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DEM é esperado na coligação com PR e PMDB, diz Novacki

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O fato de o governador Blairo Maggi (PR) e o senador Jaime Campos (DEM) reaproximarem-se é visto como um passo definitivo na reedição do arco de alianças, onde o então PFL, hoje Democratas teve uma participação decisiva tanta nas eleições majoritárias em 2002 com um senador, um deputado federal e três estaduais como em 2006 com um senador e cinco deputados estaduais.

“Nós sempre tivemos o Democrata e o senador Jaime Campos como aliado de primeira ordem”, disse o chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, assinalando que o governador reafirmou a importância de ter o senador e seu partido como membros do arco de aliança e na constante busca de políticas desenvolvimentistas para Mato Grosso e sua gente.

Novacki lembrou que em todos os momentos em que foi procurado pelo governador Blairo Maggi, o senador teve participação fundamental, seja na nomeação de Luiz Antônio Pagot para a diretoria geral do Dnit, seja na definição de políticas públicas em defesa de Mato Grosso e do setor produtivo.

Por sua vez, o senador Jaime Campos negou que em algum momento tenha solicitado ou pedido para que os deputado estaduais entregassem seus cargos no governo do Estado. “Eu não tenho cargo e não indiquei ninguém. O partido indicou e os deputado também. Agora isso é uma coisa pessoal. Se lá na frente o partido entender que deve seguir outro rumo e decidir entregar o cargos, eu concordo”, disse o senador democrata.

A simples conversa entre os dois lideres, já movimentou o mundo político, pois antes do diálogo estiveram na sala o vice-governador, Silval Barbosa (PMDB), a senadora Serys Marly (PT), e os deputados Carlos Bezerra, Carlos Abicalil, Homero Pereira, Valtenir Pereira e Thelma de Oliveira, que ficaram imaginando o teor da conversa de Blairo Maggi e Jaime Campos.

Se dizendo homem de uma palavra só, mas em busca do entendimento, Jaime Campos lembrou que muitas vezes é mal interpretado por suas posições, mas disse que sempre foi assim. “Tenho minhas convicções e não vou deixar de pontuar aquilo que acredito estar errado até que me provem em contrário”, disse o senador mato-grossense.

 

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