domingo, 13/julho/2025
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PPS expulsará infiéis e dissolverá diretórios que não seguiram coligação

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O PPS nacional iniciou a semana com um amplo processo de reestruturação da legenda tendo como ponto de partida a punição e até expulsão de filiados, donos de mandatos ou não, que apoiaram candidatos de outras siglas e coligações na eleição deste ano.  Em Mato Grosso, ainda não há informações sobre possíveis prefeitos ou vereadores infiéis em relação a eleição presidencial. O presidente regional do partido, deputado estadual reeleito Percival Muniz, foi procurado para se pronunciar sobre o assunto, mas seu telefone celular estava fora da área de cobertura.

Já em nível estadual, seis prefeitos eleitos pepesistas aderiram a candidatura do governador eleito Silval Barbosa (PMDB) em detrimento do candidato apoiado pelo PPS, Mauro Mendes (PSB). No entanto, Muniz afirmou que estes prefeitos seriam perdoados.

Na oportunidade, conforme Só Notícias já informou, o presidente acusou Silval de usar a máquina pública oferecendo vantagens aos prefeitos em questão e que a atitude dos gestores municipais poderia colocar em risco o projeto de reeleição. “Vamos, nestes municípios, procurar lideranças do nosso partido para disputar as eleições de 2012 e negar as vagas para estes prefeitos. Eles não poderão disputar a reeleição”, declarou anteriormente.

Ainda, de acordo com a resolução orgânica do partido, a executiva nacional poderá até mesmo dissolver os diretório municipais ou comissões provisórias que não respeitaram a determinação da legenda. O PPS esteve coligado com o PSDB do candidato tucano à presidência da República, José Serra.

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