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Jayme é assediado por Riva mas recusa convite de ingressar no PSD

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O senador Jayme Campos (DEM) voltou a ser assediado pelo deputado José Riva (PP), presidente da Assembleia, para que o acompanhe na fundação da nova sigla, o PSD, que vem sendo planejada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Na última quarta-feira, no Jornal Estado de São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab voltou a demonstrar interesse em ter o senador de Mato Grosso nos quadros da nova legenda, assim como o senador Ciro Nogueira (PP/PI).

Essas declarações motivaram o presidente da Assembleia a procurar o democrata que é visto como uma das grandes lideranças políticas de Mato Grosso e que se tornou no início deste ano o líder das oposições no Congresso Nacional, além de presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), uma das mais importantes do Senado.

Riva e Jayme já conversaram antes a respeito do PSD e o senador reafirmou seu compromisso com o DEM, assinalando serem remotas as chances dele deixar o partido, apontando que o troca-troca de siglas nunca se demonstrou como sendo solução para as crises políticas.

Jayme recentemente foi assediado pela senadora Kátia Abreu (DEM), que está deixando a sigla e migrando para o novo partido que, pela legislação eleitoral, tem até junho para concretizar sua fundação, pois 2011 é véspera de ano eleitoral e os prazos estão correndo, inclusive o de domicilio eleitoral e de filiação para novos filiados.

"Expliquei ao senador Jayme que ele é bem vindo, que o partido teria um ganho expressivo com a sua chegada e que seu nome é respeitado pela sua coerência política e partidária" disse José Riva reafirmando sua crença de que o PSD no futuro será o maior partido de Mato Grosso e também do Brasil.

Já o senador Jayme Campos reafirmou sua convicção e conduta política de não trocar de sigla, ponderando não ver na mudança de partido a solução para eventuais problemas, assegurando que os resultados das urnas apresentam uma manifestação popular de descontentamento com toda a classe política, sendo mais para alguns e menos para outros, mas que é necessário se tirar lições dela para corrigir rumos e para que se faça a política que a população vê como sendo a melhor para a sociedade como um todo.

Jayme Campos é incisivo em negar que tenha pretensão de sair e sequer admitiu possibilidades, mas não deixou de, por outro lado, condenar a corrida por uma possível fusão dos partidos de oposição como vem sendo pregado por lideres do PSDB, PPS e DEM. "Não são fusões que vão mudar as coisas. Temos que ter posições claras e assumidas em relação ao que a sociedade espera de nós enquanto político e partidos de oposição. Temos que demonstrar condições de fazer melhor que os atuais ocupantes do governo para que a população tenha confiança em nossa atuação", disse Jayme.

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