
"Mas, dentro desse arco de aliança, infelizmente, a recíproca não foi verdadeira. Integrantes de alguns partidos e determinadas lideranças não agiram de forma ética e não se comportaram como aliados. Diante dessa situação incômoda, e apesar de liderar com folga todas as pesquisas de intenções de votos, o bom senso indicava a necessidade de reavaliar o projeto de disputar a reeleição. Em decisão tomada com serenidade, em conjunto com a família, amigos e correligionários, entendi que o melhor caminho seria retirar minha candidatura ao Senado da República. Sem mágoas, nem ressentimentos", afirmou. Jayme não citou nomes dos que não lhe apoiaram dentro da coligação. Porém, nos bastidores, fala-se que setores do PSB e do PPS estariam manifestando apoio a outro candidato a senador, de coligação adversária.
"Continuarei trabalhando por Mato Grosso, concluindo de forma honrosa o mandato de senador que me foi conferido por 781.182 eleitores (61,16%). E sempre estarei à disposição do meu partido e da população. Com a consciência tranquila, agradeço a todos que estiveram junto comigo nessa caminhada e, principalmente, ao eleitor mato-grossense, que sempre me credenciou a representa-lo, seja como governador, prefeito ou senador", concluiu.
O senador Pedro Taques (PDT) disse, esta tarde, ao Só Notícias, que tem encontro marcado com Jayme para amanhã, em Cuiabá, e ainda tentará convencê-lo a recuar para disputar a reeleição. Taques disse Jayme manifestou "tristeza" com alguns integrantes do PSB, sem mencionar nomes, mas disse que a mágoa não era com ele (Taques) .
Jayme cumprirá seu mandato de 8 anos até 31 de janeiro de 2015.
Em instantes, mais detalhes


