
Com decreto, a prefeitura fica autorizada a contratar, de forma emergencial, empresas e serviços sem licitação, fato que agiliza as soluções neste período difícil.
Prejuízos têm sido contabilizados no campo com as chuvas. Na semana passada, o engenheiro agrônomo e produtor rural, Naildo Lopes, apontou que dos 530 mil hectares em Nova Mutum e Santa Rita do Trivelato, aproximadamente 35% está totalmente dissecado, pronta para a colheita que corresponde a 150 mil hectares. Desde a última sexta-feira (14), a média de perdas chega a cinco sacas por hectares.
Ontem, o presidente da câmara, Luiz Carlos Gonçalves, disse que além das dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais que estão colhendo a soja, outro agravante são as pontes danificadas. “Chegamos a uma situação que ninguém esperava. Prejuízos já são registrados e o que resta é torcer para que as chuvas de uma trégua e os produtores possam dar sequencia aos trabalhos”.
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