sexta-feira, 10/maio/2024
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Confederação faz diagnóstico sobre vôlei e MT é bem avaliado

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O projeto intitulado “Voleibol Melhor”, criado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com o objetivo de conhecer e expandir toda a malha estrutural da modalidade, passou, no último fim de semana, por Mato Grosso. Esse foi o décimo estado visitado, desde março, para se fazer um diagnóstico com três perspectivas: conhecer as estruturas das federações, a cadeia produtiva de cada estado e os eventos locais.

De acordo com o gerente de desenvolvimento da CBV, Renato D’Avila, que assumiu a pasta em agosto do ano passado, a ideia é coletar informações legítimas sobre o trabalho desenvolvido por todas as federações. E com base nesse diagnóstico ou raio x da modalidade de cada estado, traçar um plano de desenvolvimento para o vôlei. Segundo ele, essa atividade investigativa já passou pelas regiões Norte, e agora pelo Centro-Oeste e Distrito Federal. E segue para as demais regiões.

“Temos a missão de auxiliar no crescimento do esporte. Mas antes precisamos ter informações que possam compor um plano de ação com esse fim. Por isso estamos mapeando a estrutura de todo país. Para que com base nisso possamos identificar os principais problemas e ainda criar caminhos para solucioná-los. O Brasil é muito grande e as diferenças regionais são imensas. Por isso o diagnóstico é uma ferramenta fundamental para esse processo”.

Para D’Avila, apesar do diagnóstico não ter sido concluído, há um fator que deve ser detectado em todos os estados como responsável por travar os avanços da modalidade, a falta de recursos financeiros. Mas, ele destaca, que as soluções estão dentro de cada estado. Que os próprios estados têm que ter a consciência de que é preciso planejar o futuro. Juntar mais vezes, seja por via virtual ou física, as pessoas que tenham a motivação e interesse e planejar.

“Mato Grosso, por meio da Federação Mato-grossense de Vôlei (FMTV), têm papel atuante dentro da modalidade. É um estado que sempre está representado com equipes competitivas nos nossos campeonatos brasileiros de seleções de base. Já teve equipe de superliga. Já sediou diversos níveis de eventos da CBV, desde brasileiros até internacionais. Ou seja, é uma federação que está no caminho certo. Que consegue fazer as pessoas praticarem a modalidade. O que beneficia a sociedade”.

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