terça-feira, 7/maio/2024
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Estados e municípios fortalecerão parcerias para enfrentar dengue

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O membro da equipe de Comunicação e Mobilização Social no âmbito municipal do Ministério da Saúde, André Falcão do Rego, destacou, durante a 4ª Reunião Estadual de Avaliação do Programa de Controle da Dengue, sobre a importância da integração das informações entre as diferentes esferas do governo.

Segundo ele, trabalhar estratégias de ação e mobilização no âmbito municipal é muito mais fácil, pois é o município que trabalha mais próximo da população. São eles que executam as atividades fundamentais de prevenção, como por exemplo, a visita dos agentes de saúde nos domicílios para extinguir os criadouros dos mosquitos da dengue.

Para o técnico, a mobilização e a comunicação são instrumentos que devem ser trabalhados de forma integrada. Ele enfatiza também que a dengue chegou em um nível que não adianta apenas trabalhar na conscientização da população para a importância da prevenção, e sim, chegou o momento que todos devem tomar atitudes convincentes para que se consiga encontrar caminhos eficientes para acabar de vez com o mosquito.

“Existem pesquisas a respeito desse agravo indicando que 98% da população já conhece os sintomas, formas de prevenção e quais cuidados devem ser tomados para o não surgimento da doença. Desse total, apenas 56% põe em prática as informações que vem sendo massificadas”, afirmou. “A comunicação não pode ser de mão única. Tem que existir cooperação entre o Ministério da Saúde, Vigilâncias e população de uma forma geral para que apareçam soluções práticas para o controle efetivo da doença”.

André Falcão ressalta ainda que além da participação da população na questão da dengue, se faz importante a participação dos dirigentes de cada município para a construção de políticas públicas diferenciadas para cada região. “De nada adianta, o Ministério estabelecer regras únicas. Cada município tem uma realidade e estratégia diferenciada de execução das atividades”, afirmou.

Outra representante do Ministério da Saúde, Suely Esashika disse também que esses encontros permanentes são importantes para apontar as possíveis formas de ação. Ela explica ainda, que as atividades de prevenção e controle da doença dependem de ações integradas e contínuas. “Nesses encontros, nós do Ministério da Saúde conseguimos identificar as fragilidades e pontuar as necessidades de cada Estado ou município”, ressaltou.

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