sábado, 12/julho/2025
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Estado mantém força-tarefa para combater malária em município mato-grossense

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A Secretaria de Estado de Saúde (Ses) continua monitorando os casos de malária em Colniza, realizando ações de combate e controle da doença. Para tanto, estabeleceu várias ações de emergência com edições do projeto Força Tarefa, nos anos 2005, 2006 e 2007, trabalhando a estruturação do município em relação a equipamentos e proporcionando apoio técnico nas ações de campo, além de estabelecer e implantar fluxos para o atendimento e tratamento. Tanto os medicamentos quanto o tratamento são ofertados gratuitamente pela rede SUS.

Em 2005 o município apresentou um total de 5.222 casos positivos de malária, (80% de todos os casos do Estado) quando foi editado o projeto Força Tarefa 1. No ano de 2006, quando foi editado o 2, esse número caiu para 4.486 ou 55% dos casos ocorridos em Mato Grosso. Em 2007 foi a 3ª edição e, no período de janeiro a julho, a parcial de casos positivos é de 2.881, sendo que o total do Estado é de 4.648. “ Os dados gerais do Estado demonstram uma redução signficativa no município de Colniza. As ações do Estado nas edições das Forças Tarefas fizeram com que a participação de Colniza no total estadual de casos de malária caísse de 80%, no ano de 2005, para 58%, em 2007”, disse coordenadora do Programa Estadual da Malária, Siriana Maria da Silva.

“Embora tenham ocorrido avanços no controle da doença, a situação ainda é preocupante no município e a Secretaria de Estado de Saúde continuará monitorando as ações de combate e controle que, agora, serão desenvolvidas pelo Programa Municipal de Controle da Malária, pelo gestor municipal e pelos técnicos envolvidos no enfrentamento à doença, bem como fornecendo apoio logístico para as tarefas”, explicou a superintendente de Vigilância em Saúde, Maria Conceição Villa. Em junho deste ano, a Ses iniciou o repasse do incentivo financeiro destinado a contratação de pessoal, conserto de equipamentos e custeio de ações, no valor de R$ 120 mil, divididos em 12 parcelas de R$ 10 mil, por um ano.

“Dentre os avanços obtidos pode-se mencionar a diminuição do número de locais acometidos pela doença, concentrando os casos em poucas localidades e tornando mais fácil o controle da malária. Aumentou, também, o número de profissionais envolvidos diretamente no controle da doença que participaram de capacitações para o combate e diagnóstico da malária. Agora estão em estudos, tanto na Ses quanto no município de Colniza, a adoção de novas estratégias intersetoriais para controle da referida doença” disse Siriana Maria.

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