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Médicos de Várzea Grande em greve vão acionar o judiciário

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Médicos que atendem no Pronto Socorro, policlínicas e postos de saúde de Várzea Grande vão pedir apoio da Justiça para acabar com a greve que já dura mais de 60 dias. Em assembleia, a categoria alega que não recebeu nenhuma proposta condizente da prefeitura. Por este motivo, quer a intermediação do Judiciário.

Entre as reivindicações está a regulamentação da Verba Indenizatória, que equivale a quase 60% dos salários, e que é paga para elevar o piso considerado defasado. O Sindicato dos Médicos (Sindimed) justifica que, por não estar regulamentada, o pagamento é irregular e, muitas vezes, feito com atrasos. Além disso, também cobra melhorias nas condições de trabalho e denúncia que faltam equipamentos, materiais e até medicamentos para atender os pacientes no PS.

Esta não é a primeira vez que a categoria busca apoio da Justiça para tentar acordo com a prefeitura. Nas outras vezes, muitas das propostas não saíram do papel.

Desde que a greve começou, somente casos de emergência são atendidos no Pronto Socorro. Nas policlínicas e postos, 40% dos serviços foram suspensos. Por decisão da Justiça, 60% dos atendimentos são mantidos.

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