
O número de atendimentos mensais passou de 4,3 mil para cerca de 2,6 mil, incluindo urgência e emergência. "Chegamos a investir no ultimo mês, cerca de 37% da nossa arrecadação no setor de saúde, o que inviabiliza as finanças de qualquer município".
De acordo com a prefeitura, a Secretaria de Estado da Saúde continua em débito com os repasses e não há previsões para efetuá-los, o que obriga o município a arcar com todas as despesas do setor, sem contar com recursos externos. " Se compararmos o nosso setor de saúde, com os dos outros municípios do Estado, ainda estamos atingindo as nossas metas, pois algumas cidades, estão querendo fechar as portas das unidades hospitalares, devido a falta de recursos financeiros".
Não foi informado o valor dos repasses em atraso.


