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Iniciativas independentes ajudam manter estoque de sangue do MT Hemocentro

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De janeiro a agosto deste ano 14.354 pessoas doaram sangue no MT-Hemocentro, sendo 587 doações dirigidas, convocadas e de reposição. Deste total, foram coletadas 9.522 bolsas de sangue. Isso mostra o alto grau de conscientização dos doadores, cujo incentivo maior é o de ser solidário e voluntário ao salvar vidas. Esses exemplos de solidariedade e cidadania também motivam grupos de amigos e entidades de classe a ajudar o próximo por meio da doação de sangue.

O MT Hemocentro recebeu dois exemplos que servem de referência para estimular outros grupos a copiar a iniciativa. Na semana passada os Flanáticos, grupo de amigos torcedores do Flamengo, se organizaram para doar sangue e ajudar o próximo. O segundo exemplo, foram advogados independentes que fazem parte do grupo A Casa em Ordem, que desenvolvem várias iniciativas de cunho social, entre elas a doação de sangue.

Para Fabrício Pedroso, um dos diretores dos Flanáticos, a iniciativa tem cunho social e também o objetivo de desmistificar a imagem de que torcida organizada é só bagunça. Ele acrescenta que pela terceira vez fez o convite ao grupo de 400 filiados e, de acordo com a disponibilidade de cada um, as doações vão acontecer no decorrer do ano. “Viemos em 20 pessoas para registrar o momento, fazer o convite e doar. O nosso objetivo é agregar solidariedade com cidadania”.

Já Juliana Gimeses, do grupo de advogados, explica que muitos já são doadores regulares e que a iniciativa vem para agregar novos doadores. Segundo ela, a campanha acontece pela primeira vez e tem por objetivo conscientizar a categoria da importância da iniciativa, que deve estar presente em todas as ações do voluntário. “Doar sangue é mais que um ato de amor. Trata-se de solidariedade e civismo, coisas que se encontram no sangue do doador”.

A diretora do MT Hemocentro, doutora Elianne Curvo, lembra que o sangue doado é usado para assegurar um direito primordial, o direito à vida. A atitude de doar sangue é a esperança de muitos pacientes que precisam de sangue para continuar vivendo. “Não há substituto para o doador, ele é especial. É preciso que pessoas saudáveis doem regularmente. Cada doador pode salvar até quatro vidas, esse deve ser um motivo de alegria para quem doa sangue e um incentivo para que o  gesto tão grandioso venha se tornar um hábito, o de salvar vidas”.

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