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Operação Falsa Portabilidade chega a 27 presos por golpes a servidores e instituição financeira em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo)

Mais um alvo da Operação Falsa Portabilidade teve o mandado de prisão temporária cumprido pela Polícia Civil, ontem, subindo para 27 o número de presos na operação, que foi deflagrada pela Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, no último dia 07, para cumprimento de 116 ordens judiciais contra uma associação criminosa especializada em falsificação de documentos para abertura de contas digitais utilizadas na prática de golpes.

Segundo a Polícia Civil, ele se apresentou na delegacia, na presença de advogado, ocasião em que foi interrogado formalmente e posteriormente encaminhado para audiência de custódia na Capital.

Com base nas investigações, foram decretadas 32 ordens de prisão temporária a pessoas que tiveram o envolvimento identificado nos golpes. Também foram decretadas nas investigações, 44 mandados de busca e apreensão domiciliar, 39 bloqueios de contas bancárias ligadas à associação criminosa e um mandado de sequestro de bens e valores com o valor superior a R$ 511 mil, referente ao prejuízo da instituição vítima.

A investigação iniciou há aproximadamente um ano e meio, para descortinar associação criminosa articulada, integrada por pelo menos 44 pessoas envolvidas em crimes de estelionato eletrônico e lavagem de dinheiro, tendo como vítimas diversos servidores públicos e uma instituição financeira.

As investigações apontaram, segundo a Polícia Civil, que após a abertura das contas, utilizando documentos falsos com dados de terceiros, os integrantes da associação criminosa solicitavam, de maneira fraudulenta, a portabilidade dos salários de várias pessoas para as contas criadas.

Depois de transferido os valores dos salários para as contas abertas fraudulentamente, os integrantes do grupo dissipavam os valores de maneira rápida para várias outras contas bancárias ou efetuavam saques em caixas automáticos. Utilizando da fraude, os investigados subtraíram valores relativos ao salário de vários servidores públicos e de outras pessoas.

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