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Taques diz que novo ajuste fiscal evita “colapso” na administração

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O pacote do ajuste fiscal do governo Pedro Taques (PSDB), mesmo tendo provocado uma tempestade política perfeita, foi feito para evitar, segundo ele, o “colapso” de sua administração. As medidas atingiram indiscriminadamente os três Poderes locais, servidores públicos, estudantes e o agronegócio. Uma greve geral deflagrada na semana passada envolveu quase todas as categorias do funcionalismo.

A demanda é por um aumento salarial de 11,28%, equivalente à inflação de 2015, no momento em que 25 dos 27 Estados não ofereceram nada. Dezenas de escolas foram ocupadas em um movimento similar ao que ocorreu em São Paulo, na gestão Geraldo Alckmin (PSDB). O discurso dos ativistas parece ter saído de um manual comum. Uma dezena de manifestantes tem passado parte dos últimos dias em um acampamento instalado no entorno do Palácio Paiaguás, sede do governo.

Taques escuta o som do alto-falante de sua mesa com a mesma normalidade com que recebe diariamente representantes e lideranças de todas categorias em formato de assembleias com direito a microfone aberto. Só sai dos encontros, que chegam a durar quatro horas consecutivas, quando o assunto se esgota e ninguém mais pede a palavra. A peça de resistência das intervenções de Taques baseia-se em uma equação desconcertante.

 

 

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