
A afirmação do governador se deu por conta do parecer, emitido pelos órgãos fiscalizadores, contrário ao acordo que visa a retomada das obras do modal em Cuiabá e Várzea Grande.
Tanto o MPF quanto o MPE apontam que o governo do Estado e o Consórcio VLT não sanearam ou deram resposta adequada às irregularidades comprovadas na ação judicial para retomada das obras do VLT.
Taques diz que já houve uma reunião nesse final de semana entre o secretariado para discutir o assunto, mas pondera que uma nova licitação seria onerosa ao Estado.
“É interessante entender que esse acordo foi feito e estamos superando algumas fases. Precisamos entender que fazer outra licitação é muito mais caro, que será internacional. Tem a questão do prazo. Então, estamos economizando dinheiro do Estado”.
Taques ainda lembra que quando foi decido pela compra do VLT, ele foi contrário à ideia. “Na época do VLT eu fui contra. E agora parece que o efeito bumerangue inverteu. Agora queremos terminar o VLT e não podemos”.


