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PP se une ao PMDB e PR para discutir candidaturas no Estado

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Partidos de oposição ao governador Pedro Taques (PSDB) começaram a discutir, hoje, a possibilidade de uma ampla aliança para as eleições de 2018 quando estará em disputa a cadeira de governador, duas vagas ao Senado – o que permite a indicação de quatro suplentes no total – e mais as composições para Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados.

O bloco é formado pelo PMDB, PR, PT e PCdoB que já caminharam juntos nas eleições de 2014 e até mesmo legendas que compuseram o arco de aliança em favor do governador Pedro Taques nas eleições de 2014 como o PDT, PSC, PTB, PPS e ainda o PP, partido do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi.

O presidente do diretório estadual do PP, deputado federal Ezequiel Fonseca (foto), saiu em defesa de um novo projeto para Mato Grosso e criticou o desempenho da atual gestão estadual. “Entendemos que Mato Grosso precisa de uma construção nova. O que está colocado foi ruim e a população não tem boas perspectivas para o futuro com o desempenho da atual gestão”.

O presidente do diretório estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, afirmou que o diálogo foi o primeiro passo para avançar em um projeto político marcado pela inovação nas candidaturas majoritárias. “Estamos firmando um compromisso preliminar de caminhar junto até as eleições. Esse processo ainda vai certamente ser longo, nós temos ai um ano de discussão para chegar a uma conclusão e todos querem uma composição. Estaremos fortalecidos ainda mais com essa decisão do PP de somar conosco”.

O peemedebista ainda considerou natural a organização precoce dos partidos de oposição para a eleição de 2018, atribuindo a articulação a uma fracassada articulação do governador Pedro Taques (PSDB) com representantes da oposição.

“É normal que a oposição comece a se organizar em Mato Grosso para disputar a eleição. Até porque não há nenhuma interlocução entre a oposição e o governo do Estado. A interlocução é precaríssima. Sem essa interlocução, nós temos que procurar organizar a nossa vida”.

O senador Wellington Fagundes (PR) também participou do diálogo e assegurou que seu nome não está à disposição nas composições para o governo do Estado. “Discutir nome ainda é muito cedo. O momento é de discutir alianças em favor de um projeto que atenda aos anseios da população”.

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