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Presidente do Luverdense não quer Chapecoense fazendo festa em Lucas

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É a primeira vez que Luverdense e Chapecoense (SC) vão se enfrentar em jogo oficial a partir desta quinta-feira, quando os dois clubes abrem a disputa por uma das quatro vagas à Série B do Campeonato Brasileiro do próximo ano. Além do duelo particular pela inédita classificação à Segunda Divisão, o atual campeão mato-grossense entrará de cabeça nos dois confrontos para vingar o Araguaia, de Alto Araguaia, eliminado em 2009 pelo time catarinense na disputa pelo acesso à Série C de 2010 – a disputa valia pela primeira edição da Série D.

Na época, o time mato-grossense era treinado por Marcos Birigui e foi eliminado na melhor de dois jogos – uma vitória para cada lado. Jogando no interior de Mato Grosso, o Chapecoense venceu o jogo de ida 2 a 1, mas perdeu o de volta no estádio Arena de Condá de 1 a 0, em Chapecó. Na oportunidade, o Araguaia se sentiu prejudicado pela arbitragem que havia expulsado injustamente o volante Valtinho, autor do único gol da partida.

O fato da eliminação do Araguaia naquela circunstância foi lembrado pelo presidente do Luverdense, Helmute Lawisch, um dos mais entusiastas dirigentes do futebol mato-grossense. Ele afirma que o Chapecoense não fará a festa do acesso em pleno estádio Passos da Ema, em Lucas do Rio Verde. A segunda e decisiva partida entre os dois times está marcada para o próximo dia 8 de novembro.

"Estamos trabalhando firme e de olhos atentos para o nosso adversário não querer vir fazer a festa aqui em Mato Grosso, em nossa casa. Aliás, nós vamos vingar o Araguaia, que não subiu em 2009 à Série C por conta da arbitragem. Aqui eles não vão fazer isso com o Luverdense", disse Lawisch, voltando a cobrar da CBF a escalação de árbitro e seus auxiliares ligados à Fifa.

Helmute se integra a delegação do Luverdense hoje de manhã quando desembarca em Chapecó. O dirigente revela que o clima na cidade catarinense é de decisão.

Experiente e rodado no cenário nacional, o técnico Marcos Birigui, hoje no Cacerense, aconselha o time de Lucas do Rio Verde a jogar com personalidade. Segundo ele, o Chapecoense possui uma torcida fanática e apaixonante, em especial em se tratando de dois jogos decisivos que valem vaga à segunda divisão mais importante do futebol brasileiro.

"A Arena de Condá será pequena para a população de Chapecó. Assim foi quando o Araguaia foi eliminado em 2009. É casa cheia", frisou Birigui.

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