quinta-feira, 25/abril/2024
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Transportadores em MT prometem parar atividades contra aumento nos preços dos combustíveis e gás

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Caminhoneiros e transportadores de cargas devem paralisar as atividades no próximo dia 7 deste mês. A manifestação está prevista para ocorrer em todas as regiões do país. Eles são contrários ao aumento dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha, que acumula alta de 15,58%, no país, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Um dos representantes do movimento, Odilon Fonseca, explicou, ao Só Notícias, que não estão previstas interdições em rodovias. Porém, caminhões deverão ser impedidos de saírem das refinarias e das distribuidoras de gás de cozinha. 

“Nós estamos buscando conscientizar as pessoas da situação, mas não pretendemos fechar rodovias. Não adianta trabalhar sem retorno. Os nossos caminhões são destruídos nas estradas e não temos retorno de condições de trabalho. Estamos pedindo para os caminhoneiros ficarem em casa e não carregarem. Nossa situação é precária. O manifesto deverá ser com o impedimento da saída dos veículos das refinarias e distribuidoras. Com dois dias sem combustíveis nos postos o país deve virar um caos. Os mais prejudicados com essa alta nos combustíveis sãos os pequenos e médios empresários do setor de transporte. Nosso lucro fica nas bombas de combustíveis ao abastecer um caminhão”, defende.

Na última terça-feira (28), a Petrobras anunciou novo reajuste para os combustíveis, com recuo de 2,3% no preço da gasolina nas refinarias e alta de 0,30% no preço do diesel. Já o preço do gás de cozinha voltou a aumentar, em 4,5%, no mês passado. O último reajuste foi dia 11 de outubro, em 12,9%.

A Sindigás estimou que alta no preço do botijão "oscilará entre 4,2% e 4,7%, de acordo com o polo de suprimento". O valor médio do botijão para o consumidor saltou de R$ 55,74 em janeiro para R$ 100 este mês.

A Petrobras adotou uma nova política de preços. Por isso, o preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é revisado todos os meses. De janeiro até agora, a Petrobras anunciou redução de -4,5% apenas em julho. Em agosto houve amento de 6,9%, duas vezes em setembro. A primeira de 2,2% e 6,9%, outubro 12,9% e agora mais 4,5%.

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