Várias ruas e avenidas na área central da cidade continuam esburacadas. A Secretaria de Obras tem demorado em fazer o tapa buracos e, em alguns trechos, onde há constante tráfego de veículos, a buraqueira tem aumentado. Na roratória da avenida dos Jacarandás com rua das Caviúnas é um dos exemplos. Na Jacarandás, próximo ao cruzamento com a avenida Júlio Campos, também. Na rotatória das avenidas dos Ingás com a Palmeiras e até na Julio Campos (a principal da cidade), nas proximidades da rua das Rosas, tem buracos. Na avenida das Itaúbas as imperfeições do asfalto começaram a aparecer.
Nas avenidas mais afastadas do centro, a Pinheiros por exemplo, a empreiteira cortou o asfalto para colocar a tubulação de canalização da água da chuva, mas não voltou para tapar as valas. Uma obra também foi realizada na avenida dos Jacarandás, próximo a uma escola particular, no bairro Jardim Primaveras, e um grande buraco não foi fechado. Esta situação já dura pelo menos duas semanas e os motoristas precisam ficar atentos para não danificar os veículos. Na avenida Alexandre Ferronato, próximo a rotatória do viaduto, também tem alguns
Segundo o secretário Municipal de Obras, Marcos Lopes, já existe um cronograma para a operação tapa buracos nas principais ruas e avenidas. “Uma empresa terceirizada será contrata no próximo dia 16 para ajudar a suprir a demanda. Estamos com as equipes nas ruas tapando os buracos. Na avenidas Jacarandás vamos ter que refazer a rotatória. A Figueiras, Sibipirunas e Embaúbas já foram feitas. A demanda é grande. Alguns buracos que fechamos já abriram novamente”.
No mês passado, conforme Só Notícias já informou, a buraqueira aumentou em alguns trechos da avenida André Maggi, que dá acesso a vários bairros. Uma das reclamações dos motorista era no cruzamento das avenidas Amélia e Pinheiros, devido as crateras com mais de três metros de largura.
O secretário havia se comprometido em resolver o problema, notificando a empresa de engenharia que ganhou a licitação para construção do asfalto e canalização da água da chuva. Porém, no lugar da massa asfáltica, a Secretaria de Obras colocou terra e abriu uma vala no canteiro central para escoar a água que ficava empossada. “Naquele cruzamento não adianta mais tapa buracos. Vamos refazer a camada asfáltica. Colocamos terra provisoriamente, até que a chuva diminuía”.
