sábado, 20/abril/2024
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Drones serão utilizados para fiscalização de focos de dengue em Sinop

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Uma das ideias apresentadas em uma reunião para tratar sobre o combate a dengue foi a utilização de drones. A sugestão partiu do Corpo de Bombeiros e o objetivo é fazer a verificação de calhas, caixas d`água e outros lugares altos. A reunião foi realizada, na última quarta-feira, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

“A nossa ideia é fiscalizar melhor, mais rápido e com mais segurança, identificando e eliminando o foco. A proposta foi bem aceita e agora vamos colocar em prática. A população já está orientada e deve fazer sua parte”, disse o tenente coronel dos bombeiros, Hector Péricles.

Ainda de acordo com oficial, as averiguações com o drone começam um mês após o trabalho de orientação realizado pela Secretaria de Saúde. Inicialmente, a ação ocorrerá na avenida das Embaúbas e na avenida das Itaúbas. Ao ser identificado algum foco, o mesmo será eliminado e o proprietário do imóvel multado.

O mutirão, realizado pela prefeitura, teve início no bairro Dauri Riva. A ação é realizada com apoio das Secretarias de Obras, de Meio Ambiente e de Saúde. O grupo é composto por fiscais sanitários e agentes de endemias. O mutirão segue até junho.

Os moradores com entulhos em seu quintal, contribuindo o foco do Aedes aegypti, devem fazer a retirada. Os caminhões da Secretaria de Obras encaminharão o lixo para o destino final. As bocas de lobo e valetões também serão limpos.

A ação tem por objetivo cobrir a cidade inteira e fazer com que o índice de dengue reduza para menos de 1% e a população tem principal papel para que esta meta seja alcançada.

Este ano, Sinop já registrou uma suspeita de óbito decorrente de dengue. Um homem de 51 anos morreu nas dependências da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A Secretaria de Saúde informou, ao Só Notícias, que o óbito foi registrado por choque cardíaco.

Dados do levantamento rápido do índice de infestação por Aedes aegypti apontam quem em 2015 já esteve em 3,9% o que é considerado situação emergencial em saúde pública. Esse índice oscilou em 2016, estando em 0,5% (abril) a até 0,1% (julho), mas cresceu de forma significativa em dezembro (2,9%).

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