O juiz paraguaio Gustavo Amarilla negou pedido de prisão domiciliar para o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Assis, acusados de entrarem no país, semana passada, com passaportes falsos. Eles continuarão em um presídio na capital, Assunción, em uma sala separada dos demais presos. “Não podemos correr o risco de essa investigação acabar por causa de uma fuga”, decidiu o magistrado.
O Ministério Público foi contrário a prisão domiciliar por considerar que foram praticados atos (falsificação) que atentam contra a segurança de documentos, informa o Globo Esporte. O MP foi autorizado a fazer perícia nos celulares deles e quer buscar mais provas.
Ronaldinho e o irmão alegam que receberam passaportes de um empresário. O ex-jogador foi ao Paraguai para alguns eventos.