sexta-feira, 19/abril/2024
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Micropigmentação promete amenizar aparência de estrias

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O surgimento de estrias no corpo pode ser um incômodo na vida de muitas mulheres e já existem muitos estilos de tratamentos estéticos que prometem combatê-las, mas um em específico está chamado a atenção por ser um método mais conhecido por preencher sobrancelhas. A micropigmentação é uma técnica própria para pigmentar a pele, mas tem um tempo de duração determinado, ao contrário da tatuagem. Além de ser um recurso para amenizar os efeitos da quimioterapia, essa técnica tem sido usada para esconder estrias e, em entrevista para o Purepeople, a micropigmentadora May Morirama revela como o procedimento funciona: “A micropigmentação para estrias é uma técnica que está cada vez mais popular entre quem deseja se livrar dessas marcas.”

Técnica não elimina estrias: ‘Melhora em até 80%’

Independente da cor da sua estria, que pode ser branca ou vermelha, a micropigmentação promete amenizar a aparência delas. “Ela é feita com pigmentos de tom parecido com a pele e melhora em até 80% a aparência da cicatriz, mas existem vários pontos positivos e negativos”, declara a especialista ao acrescentar: “É necessário passar por uma avaliação com um profissional especializado nesse tipo de correção, que analisará seu tipo de pele, cicatrização e se há necessidade de um tratamento que anteceda a camuflagem da estria.” Apesar disso, muitas vezes é recomendado o acompanhamento de outros profissionais da área de saúde da pele. “Muitos dermatologistas não indicam camuflagem de estrias com micropigmentação, porque não são todos os profissionais que são habilitados para esse tipo de trabalho”, declara a esteticista ao alertar: “O maior problema é o sol, que pode fazer com que o pigmento sofra uma mutação em sua forma química, alterando a cor.”

Contraindicações: ‘Cuidados redobrados com a pele negra’

Antes de se render a técnica de pigmentar parte da pele, outros cuidados precisam ser tomados. “Recomendo tratamento com microagulhamento antes e o indicado é sempre ter uma orientação médica”, aconselha a profissional ao apontar: “É preciso ter cuidados redobrados com a pele negra, porque é mais propensas a efeitos como a hiperpigmentação, que é a alteração da cor que pretendia ser alcançada.” Além disso, outras pessoas precisam de um cuidado extra para poder fazer o procedimento como May esclarece: “Pessoas que sofrem de problemas cardiovasculares ou diabetes descontrolada só devem realizar o tratamento com orientação de um médico, assim como quem faz tratamentos invasivos e gestantes.”

Cuidados pré e pós-procedimento: ‘Produtos cicatrizantes’

Assim como a depilação a laser, o método é feito em algumas sessões e é preciso cuidar da área tratada depois de cada retorno. “Após cada sessão é preciso seguir uma rotina de cuidados para facilitar a recuperação da pele, como o uso de produtos cicatrizantes”, declara a especialista ao aconselhar: “Alguns tratamentos estéticos não podem ser feitos no verão e esse é um deles, visto que é proibido se expor no sol até que a pele cicatrize. Depois desse período, profissionais garantem que o bronze não causa diferença de cor na região.” O procedimento pode ser removido com a ajuda de um laser, que também consegue apagar tatuagens.

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