Marina Ruy Barbosa afastou os rumores de que planeja se mudar para Paris após o fim das gravações de “O Sétimo Guardião”, em que é protagonista. “Eu fiquei sabendo pela internet. Não sei que história é essa que vou morar em Paris. Eu adoro Paris, mas tenho muito planos por aqui. Ainda tenho muito trabalho para fazer. Não pretendo mudar, não”, garantiu em entrevista ao “TV Fama”. Questionada sobre carreira internacional, a ruiva refletiu: “Carreira internacional depende do ponto de vista. As novelas que a gente faz vão para o mundo inteiro. Até com rede social está tudo muito globalizado. Não dá dizer que o que a gente faz não vai para o mundo”.
Atriz descarta ser modelo: ‘Meu foco não é esse’
No casting de uma agência de modelos, a ruiva descartou trabalhar com as passarelas em tempo integral. “Eu realmente tenho uma agência que me representa fora, mas é porque já estavam surgindo certas coisas e precisava de alguém para cuidar disso também, mas meu foco não é esse! Até pouco tempo atrás havia muito preconceito com atriz que era ligada à moda, ou atriz que faz só televisão… Existem certos rótulos que restringem muito. E acho que as coisas estão melhorando. A gente pode, sim, se permitir fazer outras coisas”, disse à revista “Caras”. “Eu me permito buscar e aproveitar as oportunidades que estão vindo. Meu foco sempre será atuar. O que vai surgindo a partir disso, se me fizer feliz e me der prazer, eu vou aproveitar”, completou.
Ruiva limita exposição na web: ‘Preservar certas coisas’
Apesar de ser bastante ativa nas redes sociais, a atriz contou que não expõe tudo com os seguidores: “Acredito que, pelo menos, para minha felicidade, preciso preservar certas coisas. Então, vai ser muito difícil você ver uma postagem que ‘entre’ completamente na minha intimidade. Tem que ter um limite, não dá pra fazer da minha vida um reality show (não que ache errado, cada um faz o que quer!). Tenho um marido que não trabalha nesse meio, que é dono de uma empresa de energia eólica e que muitas vezes não faz nem ideia de quem é quem do meu meio artístico. E acho isso maravilhoso, porque não vivo essa loucura 24 horas por dia”.
