Paulo Vilhena quer ser pai! É o que afirma o ator durante conversa com o Purepeople , mas garante: “Sem cobrança!”. Em junho deste ano, após ser apontado como pivô da separação de Priscilla Fantin, ele assumiu seu novo relacionamento com a gerente de marketing Amanda Beraldi, que vive em São Paulo. O romance, iniciado de forma discreta, ainda é novo para Vilhena, mas o assunto sobre filhos já ronda o casal. “Sou louco para ser pai, mas não adianta o meu relógio biológico gritar, pois não faço filho sozinho”, brinca o colega de trabalho de Maria Ribeiro no filme “Como Nossos Pais”, que declara apoio ao feminismo e alerta os homens diante dessas questões. “Eu e a Amanda falamos sobre filhos, sim. Mas a nossa relação é muito nova. Eu tenho 38 e ela, 35. Então naturalmente falamos sobre isso. Mas não há um peso, uma cobrança no assunto. A hora que vier, eu vou ficar muito feliz”, complementa o intérprete de Evandro na novela das sete “Pega Pega”.
‘Perdia o sono por perceber que eu estava envelhecendo’
O ex-marido de Thaila Ayala, que negou ter trocado de hotel em Gramado para evitar reencontrá-la, já declarou que fez tratamento contra calvície e afirma durante o papo ser um homem vaidoso, mas sem exageros. “Houve um tempo em que eu perdia o sono por perceber que eu estava envelhecendo, ganhando uma barriguinha, perdendo cabelo, em suma pelas mudanças no meu corpo. Mas hoje eu não me preocupo muito não, até porque, envelhecer é inevitável. Acontece para todo mundo”, conta Paulo, premiado no Festival de Gramado por sua atuação no filme com Maria Ribeiro.
O galã, que chamou atenção na São Paulo Fashion Week 2016 por apostar em um visual inusitado com tamancos japoneses, disse que gosta de investir em looks inovadores: “A minha grande inspiração sempre foi a minha irmã mais velha, a Cristiane. Ela sempre foi muito inovadora. Colocava personalidade na hora de se vestir. Eu gosto disso e admito que peguei dela. Além disso, hoje tem lojinhas baratas, brechós, eu garimpo muito em brechó. Vou muito na Rua Augusta, em São Paulo, comprar roupa. Sou zero consumista e não tenho essa neura com marcas.”
(Purepeople)