Dados apresentados, hoje, pela coordenadora da Vigilância Ambiental, Tayná Vacaro, apontam uma no índice larvário no município. "Nós tivemos baixa considerável, chegando a 1,14% de índice neste terceiro ciclo, que representa os meses de maio e junho, ficando próximos do ideal". O tolerável segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é 1%.
Atualmente 28 setores estão com números acima da média do município. A situação mais crítica é no Loteamento do Valo, com 11,76%, no Industrial Nova Prata com 8,16% e na Chácara Verdes Campos com 6,06%, conforme a coordenadora.
"A maioria desses locais críticos são empresas. As intervenções para este novo ciclo (julho e agosto) são as visitas dos agentes ambientais e a parceria com o Núcleo Integrado de Fiscalização, pois todas essas empresas estão sendo notificadas. Mas não é só isso. Ainda estão sendo encontrados focos dentro das residências, nos reservatórios removíveis, como vasos de planta e pequenos brinquedos no quintal", explicou Vacaro.
A coordenadora ressaltou que nos seis primeiros meses deste ano houve diminuição nos casos de dengue. "Nos seis primeiros meses do ano passado foram 119 notificações de dengue e 30 casos confirmados. No mesmo período deste ano foram 40 casos notificados e 27 confirmados".
Já quanto a zyca e chikungunya, a coordenadora afirma houve aumento de janeiro a junho, no comparativo com o mesmo período do ano anterior, quando foram registradas quatro notificações de chikungunya e três casos confirmados e três notificações para a Zyca, sem casos confirmados. "Neste ano, de chikungunya tivemos 20 notificações e 15 casos confirmados e de zyca tivemos sete notificações e dois casos confirmados", finalizou.