O município teve redução no número de notificações da doença no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do de 2014. Foram 87 ante 109, queda de 20% .Mês passado foi o recordista, com 43 notificações, sendo 13 confirmadas.
Mas a secretaria de Saúde pretende avançar mais e continua fazendo trabalho de inspeção nos bairros e área central para evitar focos do mosquito transmissor da doença. O índice larvário ainda é alto. De acordo com o último levantamento, em 5,1% dos imóveis analisados foram encontradas larvas do mosquito. O aceitável pelo Ministério da Saúde é um índice de até 1%. Ou seja, enquanto parte da população colabora com no combate à dengue, muitos profissionais do Departamento de Vigilância Ambiental vêm enfrentando dificuldades para realizar seu trabalho.
Ainda há ainda muita resistência de moradores a permitir a visita dos agentes de combate a endemias. “Precisamos que a população trate toda a ação de combate à dengue com muita seriedade, pois é uma doença grave, que pode inclusive levar à morte”, explica a vigilante de Endemias Maria Rosa Alves.
A assessoria reforça que, permitir a entrada para que os agentes inspecionem o local e já eliminem qualquer possível foco, evita não apenas a dengue, mas também a Chikungunya, outra doença transmitida pelo mesmo mosquito e com sintomas mais intensos que a dengue.