
No local trabalham oito servidores e apenas quatro passaram a atender em escala de plantão, cumprindo os 30% exigidos por lei. Os técnicos em radiologia passaram a atender apenas urgência e emergência e os exames com agendamentos deixaram de serem feitos. Ainda de acordo com o documento, os serviços só serão normalizado após o pagamento dos meses atrasados.
Só Notícias tentou contato com os responsáveis da Fundação de Saúde Comunitária de Sinop, que retomou a administração da unidade no mês passado, mas as ligações não foram completadas. A Secretaria de Estado de Saúde também foi procurada e prometeu se pronunciar por meio de nota ainda hoje.


