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Sinop: coordenador diz que não há motivo para pânico devido ao H1N1

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O coordenador da Secretaria de Saúde, Aparecido Alberto Marques, disse, no final de semana, em Sinop, que não há motivo para pânico no Estado em relação aos casos da gripe H1N1. Ele afirmou que houve 141 notificações, até agora no Estado, 21 casos foram confirmados e todos evoluíram para a cura. “Não há motivo para pânico. É preciso de orientação profissional. As vezes, a pessoa tem uma tosse, ou dor de garganta, pode ser monitorado em casa. Dos 10 casos confirmados, 4 foram tratados com medicação e 6 não. Todos evoluíram bem (para cura). É preciso lembrar que tem doenças mais graves. Eu, por exemplo, tenho mais medo da dengue do que o H1N1”, afirmou Aparecido, em entrevista ao Só Notícias. “Os casos surgiram em Lucas, Sorriso, Sinop de moradores que, nas férias, estiveram no Sul do país e voltaram infectados. Em Cuiabá, houve 10 casos confirmados, todos foram de contatos em viagens ou de pessoas vindas de outras regiões. Ainda não temos condições de afirmar que o vírus está circulando em Mato Grosso”, acrescentou.

Ele disse que a diferença de Mato Grosso para com outros Estados, em relação a propagação da doença, é também climática. “Nós vamos ter óbitos. Mas não nesta proporção do Sul e Sudeste (onde com temperaturas menores o vírus tem se espalhado mais rapidamente). O calor vai nos ajudar muito. Não temos como fazer um bloqueio deste vírus. Existe bom senso dos médicos, na prescrição dos medicamentos e estamos tendo alguns problemas sérios, inclusive em Sinop, onde médicos não estão avaliando muito bem os casos suspeitos, como exige o protocolo do Ministério da Saúde. Quanto mais medicamento é dado, mas o vírus pode ficar resistente. Tem que ser obedecido o que manda o protocolo (do Ministério da Saúde): paciente com mais de 38º graus, tosse, principalmente falta de ar e outros sintomas”, declarou.

O coordenador disse ainda que não está faltando medicamentos para o vírus Influenza. Foram enviados para o Estado 5 mil comprimidos (cada pessoa com a doença deve ingerir 10), e distribuídos para as unidades regionais. Se for prescrito dentro do protocolo, não faltará remédio.

Médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde pública de Sinop foram orientados, na sexta-feira à noite, em Sinop, pelo coordenador e o médico infectologista Luciano Correa, a convite da Unimed Norte de Mato Grosso e Associação Médica de Sinop.

 

 

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