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Sepultada em Sorriso bancária que teve complicações após implante de silicone

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Foi sepultada agora há pouco, as 10:30h, a bancária Viviane Souza Romeiro Lauterer, 26 anos. Ela estava internada no Hospital Regional de Sorriso, desde o dia 1º. Viviane faleceu ontem. Ela teve um parada cardíaca, um dia depois de fazer uma cirurgia plástica para implante de silicone nos seios, em um clínica particular em Sorriso.

O médico responsável pela cirurgia, Sergio Evangelista, lamentou "a fatalidade" e disse, ao Só Noticias, que "a cirurgia foi com anestesia local, que durou uma hora e meia e ela recebeu altas horas depois. Em casa, teve episódios de dor, de desconforto, dentro de um quadro pós-operatório. Ela retornou ( à clínica) por causa da dor e investigamos se era dor de origem muscular, se era outra causa. Estávamos preparando para fazer avaliação fora, em clínica externa, com raio-x quando ela apresentou parada cardiorespiratória. Imediatamente, ela recebeu atendimento de emergência, com as manobras ressuscitativas e tivemos ingresso de outros médicos. Apesar de todas as manobras, não houve melhora no quadro cardio-respiratório. Minutos depois, como não havia melhora e havia dúvida quanto a ventilação, foi optado por drenagem toráxica nos lados esquerdo e direito. Foram encontrados pneumotórax – bohla de ar dentro do tórax que pode ser causada por vários fatores. Não identificados nenhum fator. Existe a causa pneumotórax espontânea. Outros médicos participaram do atendimento e todos eles não encontraram causas que gerassem um trauma. Não havia sangue dentro da cavidade toráxica, não havia o que justificasse uma origem traumática, seja anestésica ou cirurgia", explicou Evangelista. Ele acrescentou que o pneumotórax atinge o pulmão através de alguma bolha se rompe e começa a encher a cavadiade toráxica de ar. Nesse momento começa a restringir a respiração.

Sergio disse ainda que "a paciente foi consultada, solicitamos os exames pré-operatórios conforme as normas nacionais de cardiologia e anesteseologia. Na cirurgia, ela foi monitorada sem nenhuma intercorrência. Ela não passou por uma avaliação cardiológica porque e a idade e o perfil clínica não exigiam", conclui.

 

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