sábado, 27/julho/2024
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OSS tem proposta aprovada para administrar hospital em Alta Floresta

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A comissão interna de contrato e gestão de serviços de saúde do governo aprovou a proposta de trabalho do Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (Ipas) para administrar o Hospital Regional de Alta Floresta. O edital com resultado da segunda etapa no chamamento para a seleção da Organização Sociais de Saúde (OSS) foi divulgado hoje. Agora, até dia 27 fica aberto o período para recursos. Pelo cronograma o resultado final do certame sai dia 5 de outubro.

Conforme Só Notícias já informou, a unidade vem sendo gerida pelo Ipas, desde abril, em caráter emergencial, devido a rescisão do governo com Instituto Social Fibra – que havia vencido o primeiro chamamento público – por conta do não cumprimento de cláusulas contratuais. Se declarado vencedor, o instituto assume a unidade permanentemente desempenhando além do gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde.

Assim que a OSS selecionada assumir definitivamente, o edital aponta que as saídas mês/hospitalar deverão compor o perfil definido para a unidade com a realização mensal de no mínimo: 49 saídas de clínica médica, 53 obstétricas, 50 pediátricas, 42 cirúrgicas gerais, 17 cirúrgicas ortopédicas/traumatológicas e 180 saídas em hospital dia, a partir do primeiro mês de execução do contrato de gestão, observando a variação de 15% para maior ou para menor.

O edital de concorrência aponta ainda que o hospital regional está estruturado com perfil de médio porte. São 55 leitos de internação (enfermarias), sendo: 4 de UTI Neonatal, 3 l de estabilização, 10 de observação, 10 de hospital dia, 3 salas cirúrgicas e 3 de Recuperação Pós Anestésica (RPA) no Centro Cirúrgico. A unidade possui capacidade para realização de procedimentos de média e alta complexidade em atendimento urgência/emergência, clínicas médica, obstetrícia, pediátrica, cirúrgica geral, cirúrgica ortopédica/ traumatológica e hospital dia, a lém de ofertar serviços de apoio diagnóstico e terapêutico.

A instituição paulista Pró-Saúde (Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar) também havia entrado na nova concorrência, no entanto, a comissão examinadora a considerou inabilitada. Foi apontado que seu cadastro veda a prestação de serviços de pronto socorro e em unidade para atendimento de emergência. Ela ainda pode recorrer.

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