segunda-feira, 17/junho/2024
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Nortão: 1ª organização social será definida para hospital de Colíder

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As organizações sociais de saúde que gerenciarão os hospitais do Nortão deverão ser escolhidas até dezembro O primeiro chamamento público será para o hospital regional de Colíder e deve ser lançado nos próximos dias. Na sequência será em Sorriso, Alta Floresta e Sinop.

O processo está mantido normalmente, mesmo após a decisão da Justiça Federal, em setembro, de anular o contrato feito pelo governo estadual com o Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas), para o gerenciamento do hospital metropolitano de Várzea Grande. De acordo com assessoria de imprensa, a Procuradoria Geral do Estado ainda busca recorrer da decisão.

O novo modelo de gestão está em funcionamento, também, nos hospitais regionais de Rondonópolis, em Cáceres e na assistência farmacêutica. “A análise da situação da gestão na condução da Saúde Pública do Governo, levando em consideração o histórico, evolução erros e acertos, me levou a implantar uma nova concepção de organização do sistema público de saúde com as redes organizadas tanto da atenção primária, como a secundária e terciária”, disse o secretário Estadual de Saúde, Pedro Henry, por assessoria.

Na última semana, Henry destacou que “os problemas prioritários e emergenciais da Rede de Serviços do SUS,que não estavam dando respostas a população e que se figurou nos principais gargalos de gestão, cito : Assistência Farmacêutica e Assistência Hospitalar me levou a buscar novas concepções de Gestão com foco em resultados já utilizadas em outros Estados da Federação, indicando mudanças a serem realizadas.As mudanças estão sendo implantadas e implementadas”.

A qualidade da saúde pública é uma das principais preocupações da população no Estado. Descaso no atendimento e falta de infra-estrutura nas unidades são os tradicionais pontos elencados. O caos no setor foi exibido nacionalmente, por uma emissora de tv, há cerca dez dias, quando o pronto socorro de Várzea Grande passou a entender bem mais pacientes do que o número habitual quando o pronto socorro de Cuiabá ficou sem funcionamento após o teto ceder durante chuvas e ter várias salas da unidade, alagadas.

Nas imagens, eram exibidas pessoas nos corredores, deitadas em macas improvisadas, nas cadeiras ou no chão, sendo atendidas ou, na espera dos cuidados.

 

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