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Mato Grosso teve 2,5 mil casos de hanseníase e secretaria alerta para diagnóstico

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A Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde apontam que Mato Grosso teve, durante todo o ano passado, 2.569 casos novos de Hanseníase com 80,80% de cura. Um dos fatores de ocorrência da doença, em Mato Grosso, é o grande fluxo migratório característico da região Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país. São os Estados de grandes frentes de trabalho e que mais crescem no seu desenvolvimento econômico. "O diagnóstico precoce é a melhor alternativa além da busca constante de atingir o índice de cura preconizado pelo ministério. Mato Grosso está preparado tecnicamente, operacionalmente e também com pessoal qualificado para o enfrentamento dessa doença", esclareceu o técnico do Programa de Controle da Hanseníase, Cícero Fraga.

A hanseníase, por ser uma doença crônica, de período de incubação que leva de 3 a 10 anos para manifestar os primeiros sinais, possui características que dificultam o seu enfrentamento exigindo, do gestor da Saúde, esforço redobrado e persistência para conseguir a sua erradicação. Porém com todas as ações que o Estado adotou e desenvolve a meta é eliminar a doença como problema de saúde pública até o ano de 2010. "Após essa data o Estado passará somente a controlar a doença, deixando de ser uma endemia", explica Cícero.

A secretaria em parceria com o Ministério da Saúde e municípios, promove campanhas de sensibilização para detecção de pessoa com hanseníase. A iniciativa visa informar a população sobre os sintomas, principais cuidados e formas de prevenir contra a doença, uma vez que o diagnóstico precoce, o tratamento e a prevenção são ações prioritárias para bloquear a transmissão da doença, reduzir incapacidades por deformidades, assim como para desconstruir o medo e o preconceito que causam discriminação e danos psíquicos. São viabilizadas parcerias com a sociedade civil organizada, entidades filantrópicas e organizações não governamentais. "O trabalho realizado pela Pastoral da Saúde, da Igreja Católica, e a Dahw – Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos tem sido significativo na contribuição da busca da cura da doença no Estado.

 

 

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