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Governo firma parceria para a conscientização e combate ao mosquito da dengue

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O governo de Mato Grosso firmou uma parceria com a sociedade evangélica para combater o mosquito Aedes aegypti na Baixada Cuiabana. Com a iniciativa, mais 70 mil pessoas irão se unir ao plano emergencial de enfrentamento ao mosquito, lançado no último dia 22 de dezembro.

O governador Pedro Taques se reuniu com o deputado federal Victório Galli e com o chanceler institucional da Sociedade Evangélica, Argon Norberto, para debater o apoio da comunidade evangélica nas campanhas de conscientização e combate ao mosquito que é o transmissor de doenças como dengue, febre chikungunya e o zika vírus.

Segundo o deputado, o segmento evangélico conta com mais de 500 pontos de concentração de pessoas, somente na Baixada Cuiabana. “Essas pessoas poderão ser orientadas a se organizar e fazer o combate ao mosquito em larga escala”.

O deputado reforçou que o mosquito é grande problema para toda a população e que somente a união poderá exterminar este problema. “Quanto mais unidos estivermos para o combate ao inimigo, nesse sentido, nós estaremos vitoriosos”.

O professor Argon Norberto afirmou que a sociedade evangélica já vem se mobilizando e inclusive já estreitou uma parceria com a Santa Casa para fortalecer o combate a doença. Porém, a expectativa é que a atuação possa ser realizada de forma mais efetiva com o apoio do Estado.

“São mais de 500 pontos em 15 cidades da Cuiabá, de pessoas que se reúnem três vezes por semana, periodicamente. Essas pessoas adequadamente organizadas representariam um grande avanço de mobilização e fariam uma grande diferença”.

Segundo o professor, a sociedade também vem trabalhando em alguns projetos pilotos, como a utilização de plantas inimigas naturais ao mosquito.

Em dezembro, o Governo do Estado lançou a campanha de sensibilização e combate ao Aedes aegypti com a criação de Sala de Comando e Controle em funcionamento para o desenvolvimento de ações de combate ao mosquito.

O plano prevê o repasse de R$ 20 milhões aos municípios para serem aplicados em ações de combate ao mosquito, além da distribuição de ‘fumacê’, bombas costais e insumos como inseticidas e a capacitação por meio de teleconferências para os profissionais da saúde estadual abordando vigilância, controle, diagnóstico e assistência às doenças.

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