
O grupo, composto por sete servidores, ainda deverá fazer o diagnóstico e encaminhamento dos processos que não estão sendo cumpridos nos prazos estabelecidos. Ainda deve recomenda fluxos, visando dar agilidade ao cumprimento dos processo judiciais e recomendações ministeriais.
A judicialização na saúde chegou a ser tema de encontro, em setembro, entre o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, o secretário estadual de saúde, juízes e procuradores. Na ocasião, Perri destacou que, até aquele momento, “falando apenas de liminares, os juízes determinaram o bloqueio de mais de R$ 40 milhões” para atender as demandas na saúde.


