A Secretaria Estadual de Saúde descartou a ocorrência de febre amarela na capital. O resuultado das amostras coletadas de 13 macacos encontrados mortos, em um bairro na região Sul, apontaram que eles não estavam contaminados. A preocupação é que moradores da região também tivessem com a doença, como ocorreu em 2008, quando duas pessoas tiveram febre amarela, após a morte de 31 macacos. Agora, outros exames serão feitos para apontar a causa da morte dos animais.
De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde, Oberdan Lira, existe outras 14 possíveis doenças que podem ter causado os óbitos, mas nenhuma causa risco à população.
O envenenamento dos animais também não está descartado. Os últimos casos de febre amarela foram registrados em 2009 no Estado.