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Cuiabá: secretaria oferece atendimento e auxílio para usuários de crack

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Cuidado particular e delicado são duas das posturas mais importantes para a prefeitura na hora de abordar os usuários de crack existentes na capital. Concentrados majoritariamente na região que engloba os bairros Alvorada, Consil e Senhor dos Pássaros, eles foram atendidos, hoje, de diversas formas.

A ação foi liderada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública, em parceria com as Secretariais Municipais de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, de Saúde e com o Governo do Estado. A união de forças foi fundamental para que os usuários fossem devidamente atendidos psicológica e fisicamente.

“Nosso objetivo não é assustá-los ou intimidá-los, mas sim oferecer ajuda, sensibilizando-os sobre outro caminho que existe. Eles precisam saber que há cura para o crack e que ainda que não seja fácil, é possível vencer esse obstáculo”, contou Altair Barbosa de Souza, assistente social do CREAS Centro.

A ação, de caráter preliminar, faz parte do programa “Crack é Possível Vencer”, que visa combater esta e outras drogas, de forma que ordene o espaço público e ofereça auxílio efetivo para os usuários interessados em tratamento. Ainda em fase de teste, a iniciativa será oficialmente implantada em breve.

“O que estamos fazendo hoje é um ‘teste’, para avaliarmos nosso próprio desempenho e abordagem ideal. Ao criarmos esse contato com os usuários, podemos sentir um pouco as reações de cada um e aprimorar nossas técnicas de forma que sempre preservem a vida, tanto dos dependentes, como da população que mora nesta região”, disse Zilmar Dias da Silva, secretário-adjunto de Segurança da Secretaria de Ordem Pública de Cuiabá.

E mais do que orientar os dependentes químicos, a ação contou também com medidas efetivas logo na abordagem realizada pelas Secretarias de Saúde e Assistência Social. Além do encaminhamento daqueles interessados na cura para as unidades terapêuticas, o Consultório de Rua esteve presente, prestando atendimento multidisciplinar aos usuários.

“Nós prestamos os primeiros atendimentos básicos, com a presença de um agente social voltado para a redução de danos, de uma técnica bucal e de um clínico geral. É importante atuar dessa forma também porque esses dependentes normalmente são desassistidos e a Secretaria de Saúde quer ter esse contato particular”, afirmou Vera Lúcia Pereira, coordenadora do Consultório de Rua.

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